Chuva de verão

Hoje eu acordei a primeira coisa que eu fiz foi pensar em você, não podia evitar isso, já fazia parte do meu cotidiano.

Ah, não sou dono dos meus pensamentos, muito menos dos meus sentimentos. Você é a força que existe em mim.

Se eu soubesse alguma forma de te trazer pra perto de mim, eu não estaria aqui pensando, eu estaria aonde você está. Pois minha felicidade se encontra em você e ela vira quando eu te encontrar.

Mas quando eu te vejo, eu não sei o que fazer, as minhas pernas bambeia, não consigo controlar a batida do meu coração; E cada vez que você se aproxima, as batidas só vão aumentando; E quando chega a hora de dizer o que sinto por você, me falta coragem, pois não sei o que seria de nós, a partir daquele momento.

Talvez seja melhor guardar, talvez seja melhor não falar; nem que eu te amo, e nem o quanto eu quero te abraçar. Prefiro deixar na memória, coisas que um dia fizemos, talvez isso seja ruim, mas se for para ser, seremos.

E mais uma vez está lá eu, olhando as suas fotos, que mais uma vez me fez lembrar quando nós nos conhecemos.

Foi um dia incrível, numa tarde de verão, quando de repente começa a chover, e eu a vejo, se molhando, e eu ofereço meu guarda chuva.

Você não queria aceitar no princípio, porque eu era um estranho para você; mas mesmo assim você aceitou, e nós ficamos ali, próximos, por aquele guarda chuva; e foi nesse momento que olhei bem no seus olhos e, não consegui evitar de te olhar, e foi ali, que eu me apaixonei por você.

(Diego Bruno e Ellen Pace)

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